quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Novos rumos...



Sentou-se no chão, sob a sombra de uma árvore, e ali ficou a pensar sobre sua vida, na confusão que estava vivendo, em todos os seus conflitos que, inclusive, tinha grande dificuldade em resolver.
Qual o valor de uma vida? Qual o valor da sua vida para outras vidas? Qual o sentido de viver essa divina comédia? Por que bater em teclas já quebradas? Por que continuar tentando? Por que sobreviver a isso tudo?
Sim, sobreviver a isso tudo, a esse caos, se machucar ou não, é uma opção, da qual, muitas vezes, nem nos damos conta. Apenas vivemos aquilo como se fosse a última gota de vida. Quem sabe quando sua hora chega, hora de partir? Quem sabe se realmente vale a pena ficar? Insistir nessa loucura?
O vento soprava devagar. O que ele queria dizer? Não sei. Sinceramente não sei quais rumos o vento soprou, quais rumos devo seguir.

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